Vou dormir com cachos à soltas, moça
Vou bebendo água peneirada
vendo feliz o coacho dos sapos,
girinos gris da infância curada.
Moça, dóem-me assaltos.
que leva em tese
pedaços da couraça que um dia protegeu sem leis
esse coração desmiolado...
E não é que chove agora? E sopra, e sopra aquele
vento de aurora! Primaverando aquelas que eu cresci desenhando pra contar histórias.
[outrora]
ô, moça, você pode me dizer a hora? Que volta? Que acontecimento acontece agora. Nesse tempo que
[que eu
não
sei
de
nada]
-que meu prendedor se foi nas tocadas caladas das noites cachaças.
Ou será que deixei em tua casa?Vou bebendo água peneirada
vendo feliz o coacho dos sapos,
girinos gris da infância curada.
Moça, dóem-me assaltos.
que leva em tese
pedaços da couraça que um dia protegeu sem leis
esse coração desmiolado...
E não é que chove agora? E sopra, e sopra aquele
vento de aurora! Primaverando aquelas que eu cresci desenhando pra contar histórias.
[outrora]
ô, moça, você pode me dizer a hora? Que volta? Que acontecimento acontece agora. Nesse tempo que
[que eu
não
sei
de
nada]
É teu acenar que vejo
indo
se despedindo
um sorriso, um tchau
moça do tempo... sopra um sonho bonito nos meus cachos quando eu
deitar pra acordar,
desse sonho lindo.
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