quarta-feira, 27 de junho de 2012

Quão revolta é a vida em idas e vindas
altos e baixos
nua e longa caminhada
São estardalhaços que se chocam
Feito mar tudo revira, tsunamis
destruindo as construções
que demoramos.
Como se fosse esse o jeito de a vida respirar.
De repente as avalanches
as tempestades que erupcionam devaneios
que sempre criamos rapidamente.
E ainda as vezes que achando que foi o Sol quem veio
são na verdade furacões, tornados, terremotos - ao mesmo tempo.
Depois tudo acalma. E não acontece nada. Feito o poema que tu agora lê.

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