sexta-feira, 6 de abril de 2012

De quem é a obra?


Se lês o que faço
Te convém e agrada
Guarda. É teu.

Se com frases te toco
E achas que chego à tua alma.
Fazes do meu poema teu.

Eu gosto dos enlaces de teu viver
E quando dele me aproximo.

Eu gosto de dividir as existências
E o espelho que de alma nos intriga

Eu tento com que escrevo aproximar-me

Mas não peço a não ser por um detalhe:
Se fores publicar um poema meu

- não esqueça que quem o criou fui eu. 

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